Você é inevitável amor
Quase como respirar,
Quase como respirar.
Cheguei à suas praias intempestivo
Mas não me rendirei:
Eu sou o seu amor clandestino,
Eu sou o vento sem destino
Que se agarra à sua saia, meu amor,
Um sonhador, um clandestino
Que se joga até a a vida, meu amor
Clandestino. Amada, amada, amor.
Não, não não não
Meu amor clandestino no silêncio, na dor,
Cai sobre nós todo o céu por esperar.
Inevitável quase como respirar
Cai sobre nós todo o céu
De tanto esperar
Clandestino.
O universo conspirou inevitavelmente coração
Clandestino eterno amor
Mas dói não gritar seu nome em toda a liberdade,
Em suspeita tenho que me calar
E sonho com você pele com pele
Afogado em seus beijos, teus sorrisos amo
E me afundo no calor
Que há nas suas coxas, em seu mar
Chorando em silêncio, tremendo a sua ausência
Implorando ao céu e fingindo estar bem
Não, não não não
Meu amor clandestino no silêncio, na dor,
Cai sobre nós todo o céu por esperar.
Inevitável quase como respirar
Cai sobre nós todo o céu
De tanto esperar
Clandestino.
Não se deixe enganar de novo, e não minta,
Se o ar já passou, já passou.
E verdade já não tenha medo,
Só você mantêm a minha respiração
Faz tento tempo que eu esperava pelo vento amor
Cai o choro do céu de esperar.
Esperei tanto pela sua luz amor
Oh amor, oh amor Oh amor!
Todo o céu caiu sobre nós
Todo ceú caiu sobre nós de tanto esperar
Meu amor não se enganes mais
Não minta pra você coração
Cai sobre nós todo o céu
Entenda-o amor
Maná
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